Sumol Summer Fest regressa em 2022!

Primeiros nomes já confirmados.

MEGA HITS
15/11/2021
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O Sumol Summer Fest que está finalmente de regresso, nos dias 1 e 2 de julho de 2022 para dar início ao teu verão!

Com a melhor música no melhor ambiente, em pleno Ericeira Camping e com a praia a menos de 500 metros de distância, esta é a localização privilegiada que permite dar corpo ao espírito: "É O QUE ÉS”, sem grandes complicações, sem grandes stresses, simplesmente desfrutar do verão, da música, dos amigos. E mais uma vez, com a MEGA!

A música escolhida só podia combinar com a atmosfera de celebração deste regresso: já confirmados para as novas datas estão o nigeriano Burna Boy, e o destaque ao novo talento nacional e lusófono, com as confirmações do rapper Piruka, o concerto exclusivo Eixo Norte-Sul com as equipas de Mundo Segundo com Maze, Ace, Deau, Virtus, DJ Guze, DJ Spot pelo Norte, e XEG com Chullage, Sir Scratch, Kappa Jotta, Deezy e DJ Big pelo Sul, o fenómeno avassalador NENNY, a estrela ascendente T-Rex, um dos principais nomes a seguir da nova geração de músicos portugueses LON3R JOHNY, o grupo nascido em Luanda MOBBERS, o ‘professor’ Phoenix RDC e RIOT, o DJ que dispensa apresentações e que vai fechar a primeira noite do Festival.

Já confirmados:

Dia 1 de julho
Palco Sumol
Burna Boy
Piruka
T-Rex
RIOT
Mobbers



Dia 2 de julho
Palco Sumol
Eixo Norte-Sul:
- Norte – Mundo Segundo c/ Maze, Ace, Deau, Virtus, DJ Guze e DJ Spot
- Sul – XEG c/ Chullage, Sir Scratch, Kappa Jotta, Deezy e DJ Big
NENNY
LON3R JOHNY
Phoenix RDC



Se já tens o bilhete das edições de 2020 e 2021 podes usá-los na edição do próximo ano, sem necessidade de troca ou emissão de novo bilhete. Quem preferir o reembolso, deve pedi-lo nos 14 dias úteis seguintes à data prevista para o Sumol Summer Fest deste ano.
Se ainda não tens, os bilhetes estão à venda em meoblueticket.pt e nos locais habituais, a preços especiais até ao dia 31 de dezembro.



Mais novidades a anunciar brevemente. Fica atento à MEGA HITS!
Sabe mais em sumolsummerfest.com.



BURNA BOY
Burna Boy é um dos nomes que mais vale a pena seguir de perto no atual panorama da música vocacionada para fazer dançar. Com a sua fusão de dancehall, reggae, afro-beat e pop, este jovem nigeriano não deixa ninguém indiferente. Damini Ogulu nasceu em Lagos em 1991. Não demorou muito até começar a fazer música, depois de descobrir o software FruityLoops. Tinha apenas dez anos de idade. Sem nunca deixar de fazer as suas batidas, Burna Boy chegou a viver em Londres, depois de se formar, mas voltou à Nigéria pouco tempo depois. E foi nessa altura que decidiu mergulhar na música do seu país, descobrindo as referências do seu pai e do seu avô – esse baú incluía muito reggae, dancehall e afro-beat nacional. Burna Boy é o resultado desse casamento entre a cultura do seu país e a inevitável cultura americana. Com a produção de LeriQ, Burna Boy lançou “Like To Party”, o seu primeiro sucesso. Pouco depois, em 2013, chegaria o seu primeiro disco: “L.I.F.E.”. Com as participações de Wizkid, Timaya, 2face e M.I., este primeiro registo recebeu a aclamação do público e da crítica especializada. Depois de uma série de singles de sucesso, como “GBA2, “Streets of Africa”, “Xoni Baje” ou “Sekkle Down”, o jovem compositor nigeriano editou o seu terceiro disco, “Outside”. E 2019 foi mais um ano em grande para Burna Boy. Depois de editar o seu quarto disco, “African Giant”, foi nomeado para um Grammy na categoria “Best World Album” e ainda levou para casa o prémio BET na categoria “Best International Act Award” e um prémio MTV na categoria “Best African Act”. Em 2020, editou “Twice as Tall” e foi de novo premiado, desta vez com o Grammy na categoria “Best Global Music Album”. Está visto que Burna Boy é um dos artistas do momento e o público português vai ter a sorte de poder vê-lo ao vivo no Sumol Summer Fest, em 2022.



PIRUKA
Da Madorna para o Mundo, André Silva vestiu-se de Piruka para se tornar uma referência do hip-hop nacional. Como o próprio nunca escondeu, Piruka nasceu num berço de ouro, mas as vicissitudes da vida fizeram-no conhecer e viver uma realidade mais crua e dura. Pode-se dizer que, com o tempo, o ouro virou lata e o rapaz da Madorna transformou essa lata numa platina bem reluzente. “O português que vale milhões”, como já se escreveu um dia a seu propósito, mudou o panorama da música portuguesa com a edição do disco “AClara”. E a partir daí tem batido números absolutamente impressionantes. Estamos a falar de um artista que tem milhões de visualizações/streams na globalidade das plataformas virtuais. Músicas como “Louco”, “Se Eu Não Acordar Amanhã”, “Salto Alto”, “Não Se Passa Nada”, “Os Meus Putos”, “Prova Dos 9”, “Impossíveis”, entre tantas outas, aparecem como autênticos hinos nas bocas dos seus fãs. Piruka tem recebido um incontável número de convites e o seu nome já chegou além-fronteiras, tendo recebido convites para participar em vários projetos fora de portas, nomeadamente no Brasil. Apesar do sucesso até ao momento, Piruka jamais se encontra acomodado: o objetivo é continuar a bater recordes, mas, acima de tudo, comprometer-se ainda com os seus fiéis seguidores. E, nesse espírito, lançou “Coroa”, o seu último disco, editado em 2020. O lançamento foi um sucesso graças a temas tão fortes como “Louco” (feat. Bluay com produção Rusty), “Impossíveis” (com produção de Tom Enzy), “Até Já” (com produção de Lazuli), entre outros. O mais recente single, “Fé”, editado em 2021, mostra um artista sempre à procura de mais. E está visto que não faltam razões para querer estar na fila da frente do concerto de Piruka, no regresso do Sumol Summer Fest.



Concerto exclusivo
EIXO NORTE-SUL
Em 2022, o Sumol Summer Fest abre as portas de norte a sul para apresentar o espetáculo único e irrepetível "Eixo Norte-Sul”. Um concerto que vai mostrar no Palco Sumol, o que de melhor se está a fazer na música urbana de Norte a Sul do país. A liderar a equipa do Norte estará o rapper Mundo Segundo, cuja equipa contará com os MCs Maze, Ace, Deau e Virtus, e com os DJs Guze e Spot. A representar o Sul, teremos o líder XEG, que subirá ao palco acompanhado pelos MCs Chullage, Sir Scratch, Kappa Jotta, Deezy e pelo DJ Big.
O espetáculo “Eixo Norte-Sul” será dividido em duas partes. Na primeira, cada equipa terá um bloco livre de 20 minutos, e haverá apenas uma regra a cumprir: ter em palco a participação de todos os elementos da equipa. O objetivo é criar momentos únicos, em temas originais dos intervenientes, ou explorando até novas rimas e beats, de modo que consigam explorar a dinâmica que cada equipa de singulares. A segunda e última parte do espetáculo contará com as equipas Norte e Sul, juntas numa cypher, com todos os elementos de ambas as equipas presentes. Esta cypher, original e criada exclusivamente para este momento que se viverá no recinto do Festival, reunirá em palco todos os elementos que participarão no “Eixo Norte-Sul”, e será editada e lançada pela FADED um mês antes do concerto.
Reunir todos estes artistas em palco será mais um momento único e irrepetível, absolutamente a não perder no próximo Sumol Summer Fest.

T-REX
O artista de Monte Abrão que integra a alargada família Mafia 73, começou por dar nas vistas em meados de 2018 com “Chá de Camomila”, um EP que continha singles como “Chá Preto” e que sucedia a temas anteriores como “My Way”, lançado no Natal de 2017. Mas foi em 2018 que o seu som, uma mistura de rap e R&B, de trap e drill e de outras cadências futuristas, começou a fazer levantar cabeças. Em 2020 o EP “Gota D’Espaço” reforçou certezas sobre o enorme talento de um artista que recusa rótulos, preferindo inventar as suas próprias fórmulas. Tudo isso, o incansável trabalho de palco, a entrega física e extrema aos seus fãs, o cuidado nos vídeos e a séria abordagem ao estúdio, à produção e ao refinamento dos temas, estará bem refletido em “Cor D’Água”, o prometido álbum de estreia apontado para o calendário de 2022. O véu já começou a levantar-se, com peças como “Volta”, lançada já em 2021, pedaço de céu envolto no algodão-doce do auto-tune, que mostra T-Rex como autor de canções que se agarram irremediavelmente aos ouvidos de toda uma geração. Num par de meses, o tema já leva cerca de 2 milhões de acessos nas plataformas de streaming. O trabalho de T-Rex também tem obrigado o seu telefone a não ter descanso, com chamadas para colaborações a chegarem de gente como Julinho KSD, Frankieontheguitar, D.A.M.A., 9Miller, Calema, NGA ou Mobbers, mais uns quantos sinais claros do caminho de uma estrela que não é cadente, antes ascendente, e com brilho cada vez mais intenso. 2022 já tem dono. T-Rex vem aí – e também está a caminho do próximo Sumol Summer Fest.




NENNY
Ainda com pouco tempo de carreira, NENNY já causou uma espécie de terramoto no panorama da música portuguesa, conquistando fãs um pouco por todo a parte. Marlene Fernanda Cardoso Tavares cresceu a amar a música, ouvindo um pouco de tudo, influenciada pelos seus pais: funaná, batuku, kizomba, hip hop, entre outros géneros que viriam a influenciar a sua personalidade artística. O seu primeiro single “Sushi”, editado em março de 2019, rapidamente despertou a atenção e curiosidade dos ouvintes. Com uma toada trap, o tema atingiu a dupla platina e mais de 11 milhões de visualizações no YouTube. Isso fez com que a jovem artista portuguesa chegasse, num curto espaço de tempo, à marca dos 80 mil seguidores nas suas redes sociais e desde aí não tenha parado de crescer. “Bússola”, o sucesso seguinte, atingiu a platina e a marca das 7 milhões de visualizações em apenas quatro meses. NENNY não conta parar tão cedo e continua a editar sucessos, uns atrás dos outros. Mais recentemente, temas como ‘’On You’’, ‘’21’’, ‘’Dona Maria’’, “Tequila” ou “Wave” não deixam dúvidas quanto à sua constante evolução e à consistência do seu projeto. Referenciada pela impressa e por vários influenciadores, NENNY foi também escolhida pela revista HighSnobiety para a sua lista de 10 Artistas Portugueses, definindo-a como a grande aposta do momento. Este início avassalador faz com que as expectativas para a ver ao vivo sejam cada vez maiores – e isso vai acontecer no próximo Sumol Summer Fest.



LON3R JOHNY
Lon3r Johny começou a dar nas vistas no Soundcloud e desde aí nunca mais parou de mostrar o seu talento. Entre muitos temas já lançados, Lon3r Johny estreou-se na Think Music com “Crystal Castle” e “Trapstar”. Há dois anos lançou o tema “Death Note”, em colaboração com Finix MG. Esse tema foi um autêntico sucesso e alcançou mais de 5 milhões de visualizações no Youtube, até ao momento. Poucos meses depois lançaria um outro sucesso. “DRIP” também já foi ouvida mais de 5 milhões de vezes só no Youtube e confirma os melhores atributos do rapper. Com um estilo único e muito característico, que mistura trap, rock e pop, Lon3r Johny revela-se como um dos principais nomes a seguir desta nova geração de músicos portugueses. E podemos ficar a conhecer melhor este jovem talento já na próxima edição do Sumol Summer Fest.

PHOENIX RDC
Quando o tema é street knowledge, podemos contar com a presença do professor Phoenix RDC. Nascido em Angola e criado em Vialonga, Phoenix RDC é como a criatura mitológica que renasce das cinzas, tornando-se uma das vozes mais interessantes do hip-hop nacional. É um contador de histórias como poucos. “Caos”, “Renegado”, “American Express”, “M.A.D.H.P” são registos que nos dão a conhecer o testemunho de quem nem sempre viveu dentro das normas, o que, segundo o rapper, acaba por ser uma inevitabilidade em certas circunstâncias. Nos últimos anos, o MC assumiu-se como um dos nomes mais celebrados do rap nacional, acumulando projetos a solo e participações em temas de nomes como Sam The Kid, Valete, Regula, Wet Bed Gang, Boss AC, Jimmy P, BeatBombers, Kroniko, Dynamic Duo, DJ Nel Assassin, entre outros. O ano de 2019 marcou uma mudança para Phoenix RDC, com o lançamento de “Vencedor”, single que mereceu o galardão de ouro e platina, tornando-se um verdadeiro caso de sucesso, capaz de figurar na história do hip-hop português. E já ninguém tem dúvidas de que o próprio Phoenix RDC também tem o seu lugar garantido nessa bonita história de rimas e batidas nacionais. Essa história continua a escrever-se com temas como “Primavera” (Ft. Jhessyca & Woodo) ou “Morte do Artista”, lançamentos recentes que mostram um Phoenix RDC em grande forma. No próximo Sumol Summer Fest há uma boa oportunidade para celebrar o talento deste rapper, um autêntico vencedor na sua arte.

RIOT
Podemos dizer que RIOT é um dos responsáveis por alguma da melhor música eletrónica feita em Portugal. Pioneiro na cena zouk bass, Rui Pedro Soares da Silva Pité, mais conhecido por RIOT, tem deixado a sua marca em registos que merecem repetidas audições e também nas pistas de dança espalhadas um pouco por todo o país – e também lá fora. E é fácil explicar todo esse sucesso – a qualidade explica-o. Um DJ set de RIOT é sempre uma viagem exploratória pelas sonoridades urbanas mais recentes e também pelas referências do passado, sem nunca perder de vista aquilo que criou juntamente com Branko, Kalaf, Conductor e Blaya, um dos maiores tesouros da música lusófona, os Buraka Som Sistema. Esse som de Lisboa com influências claras na diáspora portuguesa fez dos Buraka Som Sistema uma autêntica invenção sonora – com o dedo de RIOT, claro. E essa música que parece querer abraçar o mundo é também aquela que continua a interessar a RIOT, mesmo enquanto DJ a solo: do afro-house ao hip-hop, do kuduro ao drum n'bass, desde que faça sentido, é certo que estará num set de RIOT. Com uma clara preocupação em espalhar aquilo que de melhor se faz na música em Portugal, o set também contém muitas remisturas, bootlegs exclusivos e até algumas versões de músicos como Carlão, Slow J, MGDRV, os próprio Buraka, entre outros… Esta é uma viagem sem limites, pensada para seduzir um público com diferentes sensibilidades musicais, e basta ouvir os primeiros minutos para perceber que RIOT é bem-sucedido nesse objetivo.

MOBBERS
Formado em fevereiro de 2014, o grupo Mobbers começou por se chamar MOB e foi inicialmente criado pelos membros Xuxu Bower, LipeSky e Deksz James. A partir de uma conversa, decidiram adicionar outros elementos ao grupo e logo a seguir lançaram os seus primeiros temas. “Só Deus”, “Falas Baixo”, “Ando Com 30”, “Para os Teus Niggas” ou “Aquele Puto” mostraram que valeria a pena seguir o trabalho destes rapazes. Em 2015, voltaram a aumentar a equipa com a entrada de CaliJohn, Pedro Priceless, Edy J, Fredh Perry, Eric Rodrigues e Aldo F. Em julho do ano de 2016 lançaram o primeiro projeto mais a sério. “Money Over Bitches'” contém hits como “Blocka”, “Culpado”, “Parvos” e “Bunda no Alto”. O projeto foi muito bem recebido, e isso permitiu uma série de atuações ao vivo nas escolas de Luanda e algumas atuações em Lisboa – e a agenda do grupo nunca mais deixou de estar preenchida. Em novembro desse ano, surgiu a oportunidade de trabalharem com Preto Show e o resultado foi a música “Baixa Mais Um Pouco”. Em 2017, o grupo lançou hits como “Uh La La La”, “Vou Levar”, “Não Brinca Só”, entre outros sucessos que consolidaram a sua popularidade. Em 2018, saiu mais um disco e mais uma série de sucessos para guardar no coração. “Sob Pressão” inclui temas como “Ké Balar Né” e “Deixar Cair Geral”. Desde aí, os Mobbers correram Angola de lés a lés e não param de surpreender os fãs com o seu talento, graças a maravilhas como “Palpitar” ou o mais recente “TUMULTO”, com produção de Weezy Baby. E isso vai voltar a acontecer no concerto marcado para o próximo Sumol Summer Fest.